O material é cedido pelas professoras da Educação Especial: Adriana e Rosana ou outras professoras da escola.
2021
Atividades desenvolvidas pela professora Rosana:
2019
Atividades desenvolvidas na modalidade Ensino Colaborativo com a professora Rosana : https://youtu.be/aSGtn1IrNvo
2018
2017
Atividades desenvolvidas na modalidade Contraturno com a professora Rosana : https://youtu.be/2KOgo6P177c
Atividades desenvolvidas na modalidade Ensino Colaborativo com a professora Rosana : https://youtu.be/aSGtn1IrNvo
Atividade realizada pela professora Rosana do
Atendimento Educacional Especializado, na modalidade Ensino Colaborativo, em
parceria com a professora Rosangela do 4ºC Ciclo II.
O objetivo da
atividade é a comunicação entre o aluno com diagnóstico de TEA e com os demais
alunos da sala.
Na atividade
foi feito o jogo batata quente onde os alunos sorteavam dois números e tinham
que responder o resultado da multiplicação, quanto ao aluno em inclusão que não
faz uso da fala, precisava apontar para professora entre os números retirados
do saco, qual era o que ela havia perguntado.
2018
Visando a inclusão e autonomia dos alunos público alvo da Educação
Especial inseridos na sala de aula regular da Unidade Escolar, as professoras
da Educação Especial realizam atendimentos na Sala de Recursos, no Contraturno e
também no Ensino Colaborativo, sendo no turno dos alunos autistas.
A proposta do ensino colaborativo envolve todos
os alunos da sala de aula que o aluno está inserido. Essa modalidade de
atendimento visa além da inclusão à interação entre as crianças, oportunizando
o respeito às diferenças entre elas.
Segue abaixo o link para o vídeo das
atividades realizadas no decorrer do ano letivo de 2018, dos alunos atendidos
pela Professora da Educação Especial Rosana de F. Silveira, Sala de Recursos
EMEB Paulo Teixeira de Camargo.
2017
Este vídeo foi elaborado com o
intuído de mostrar o trabalho que foi realizado pela Prof.ª Rosana da Sala de
Recursos, onde mostra um pouco do quanto os alunos participaram e vivenciaram
neste ano de 2017.
O Atendimento Educacional
especializado da Sala de Recursos acontece no contraturno dos alunos em
inclusão e de alunos no mesmo período como Ação Colaborativa junto ao professor
do Ensino Comum.
Neste ano a Ação Colaborativa
foi realizada com os alunos do 1º Ano C Prof.ª Telma1/Auxiliar em Educação Patrícia,
1º D Prof.ª Rita (Telma 2)/Auxiliar em Educação Bete e 2º D Prof.
Alexia/Auxiliar em Educação Angela.
Será que você tem algum amigo com Síndrome de Down? Já parou para pensar no que é isso?
A Síndrome de Down é um acontecimento genético natural e universal. Isso quer dizer que a síndrome não é resultado da ação ou do descuido de mães ou pais, como muitos pensam. E nem é uma doença. Ela é causada por um erro na divisão das células durante a formação do bebê (ainda feto). Só para você ter uma idéia, de cada 700 bebês que nascem, UM tem Síndrome de Down. Por isso, qualquer mulher, independente da raça ou classe social pode ter um bebê Down. Até hoje, a ciência ainda não descobriu os motivos que provocam essa alteração genética, portanto não há como evitar.
Genética
Você já deve ter ouvido falar que todas as características de uma pessoa - a cor da pele, dos olhos, o tipo e cor dos cabelos, a altura e tudo mais – são herdados (transmitidas) dos pais, certo? Como? Por meio dos genes. São os genes, presentes nos cromossomos, que carregam tudo o que somos. Cromossomos são pedacinhos do núcleo das células que contém as características que cada um de nós herda do pai e da mãe.
Mas mesmo sabendo que existem semelhanças entre as pessoas com Down, não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa (criança, depois adolescente e adulto) vai evoluir durante a sua vida. Mas hoje, com as descobertas da medicina, sabe-se que para a criança down desenvolver todo seu potencial é importante que, desde cedo, seja amada e estimulada pelos pais, irmãos e profissionais habilitados.
A alteração genética das crianças com Down faz com que todas elas sejam muito parecidas e tenham as seguintes características:
1 - hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - aparência física (uma das características físicas são os olhinhos puxados).
Aceitar as diferenças
Atualmente, a Síndrome de Down é mais conhecida, o que permite mais qualidade de vida, melhores chances e desenvolvimento para os portadores. Mas, infelizmente, esse avanço ainda não foi suficiente para acabar com um dos principais obstáculos que as pessoas com Down enfrentam: o preconceito.
O fim da exclusão
Já houve várias novelas e filmes que mostraram que os portadores da síndrome podem ter uma vida normal, embora necessitem de cuidados. Há alguns anos, a novela "Páginas da Vida" mostrou a menina Clara, uma criança com Síndrome de Down. Até alguns anos atrás, poucos sabiam que quem possui a síndrome é capaz de trabalhar e até de atuar como fez a atriz mirim Joana Mocarzel, que representou a Clara.
Sabia que existem ações para diminuir a exclusão social da pessoa com Down? Confira quais são:
- a transmissão das informações corretas sobre o que é a síndrome;
- o convívio social;
- a garantia de espaço para participar de programas voltados ao lazer, à recreação, ao turismo e à cultura;
- capacitação de profissionais de Recursos Humanos para avaliar adequadamente pessoas com Síndrome de Down, entre outras.
A data
O dia 21 de março foi escolhido pela associação "Down Syndrome International" para ser o Dia Internacional da Síndrome de Down em referência ao erro genético que a provoca. Todo mundo tem 23 pares de cromossomos. Quem tem Down tem três cromossomos no par de número 21 (daí a data 21/03).
Fonte: Instituto Meta Social
Autismo